O Argolão
O objectivo deste adereço é basicamente igual a de um cesto que se usa para recuperar um sargo, dourada, etc, mas tem uma diferença, um cesto quando desce pela seda abaixo e chega à água, é necessário que o peixe entre dentro e só ai puxamos a corda e recuperamos o peixe, com o argolão não, ao descer pela seda abaixo entra directamente na cabeça do safio na posição que desce e sendo um peixe de garro facilita a passagem entre .....
As minhas bóias
Já há algum tempo que andava a magicar como começar a construir bóias tipo peão para a pesca e enquanto não arranjei um bocadinho para me puder debruçar a sério sobre o assunto, não descansei!Como tal pus mãos à obra e começei por procurar em casas de materiais de bricolage o que era indispensável para elaborar as bóias e que o custo final não fosse demasiado dispendioso, em comparação com as bóias que se adquire em lojas de pesca.
Cesto(em processo)
Construção de um cesto para recuperação do pescado em certas situações......
Portarias da pesca lúdica prejudicam operadores turístico-marítimos
Constituição da ANPLED
Para os interessados que queiram ver a constituição da Associação que está disponível no site do Ministério Público podem clicar no link em baixo:
http://publicacoes.mj.pt/ENHPub/p1482343.pdf
Um abraço
A minha escolha nos Fluor´s
Depois optei por uma que até à data foi a minha preferida, sabendo de antemão que a sua espessura real era um bocadito acima do indicado, mas mesmo assim nada tenho a apontar, exceptuando o seu término. Ainda há em algumas lojas restos de stock, é preciso é achá-los mas não é fácil. Existe agora uma com o mesmo nome, concebida em parceria com a Duel, mas de qualidade bastante inferior à antiga Yo-zuri Mirage. Já tenho uma substituta em vista, mas............há que acabar primeiro com o stock!
Mais tarde veio a minha interacção em alguns fóruns de pesca e que mesmo ainda hoje o faço também em blogs, que são excelentes pontos para nos referenciarmos e trocarmos algumas impressões com outros praticantes de pesca. Após ter lido lido alguns posts num blog de outro apaixonado(Pedro Batalha) pela pesca à bóia, onde fazia referência a um fluorcarbono pelos seus bons resultados e num teste realizado pela EFFTA a algumas linhas onde mostrava claramente que este fluorcarbono aproximava-se bastante dos diâmetros apresentados, decidi experimentar!!
Acabei também por adquirir um fluor só para experimentar, porque é tão bem falado por uns e criticado por outros, que resolvi testar para saber se realmente consegue obter espaço entre os outros fluor´s que já possuo e que, na minha opinião revela ser uma linha razoávelmente boa mas como 90% das outras linhas que existem no mercado, peca pelo seu diâmetro exagerado em relação ao que o fabricante anuncia, que é a TUBERTINI GORILLA UC-4.
PSD de Lagos pede alteração à portaria que restringe pesca lúdica
Em moção apresentada na última reunião da Câmara Municipal de Lagos, os social-democratas destacam que não será com limitações à pesca lúdica e à apanha do marisco, "não fundamentadas cientificamente", como as introduzidas pela Portaria, que se salvaguardarão as espécies piscícolas autóctones alegadamente em perigo.
O PSD de Lagos considera existir também "um tratamento discriminatório para com os detentores de licenças de pesca lúdica doutros concelhos, ao restringir a apanha aos detentores de licença de pesca lúdica que sejam naturais ou residentes nos concelhos abrangidos pelo PNSACV".
Segundo os sociais-democratas, esta restrição "é contrária ao princípio constitucional de Igualdade no nosso Estado de Direito".
Fonte: Barlavento Online
Edição de Março já nas bancas
Na capa está mais uma vez um algarvio(somos poucos mas bons) bem conhecido por todos nós(JLVC) e também em claro destaque está a actual situação que se vive na pesca lúdica, nomeadamente as portarias com que os pescadores foram brindados.
Saiba tudo nesta edição!!
Um abraço
Aljezur contesta revisão do plano do Parque Natural
O plano, em vigor através do decreto regulamentar (Dec. Regulamentar nº 33/95, de 11 de Dezembro, e alterado pelo Dec. Regulamentar nº 9/99, de 15 de Junho, encontra-se agora em fase de revisão, altura em que os municípios são convidados a participar na elaboração.
Mas Marreiros garante que o processo está inquinado à partida: ”Já nos foram apresentados vários documentos e ao longo do processo temos vindo a fazer vários comentários, embora as alterações que tenham vindo a surgir sejam mínimas e não são as essenciais”, diz o presidente da Câmara Municipal de Aljezur, Manuel Marreiros.
“O problema é que nós passamos de um plano que tem 32 artigos para um que tem 92 artigos. Quem faz 92 artigos não está a corrigir lacunas está a fazer algo completamente novo e absurdo!”, exclama.
Questionando várias redundâncias no documento provisório que servirá de base ao futuro plano de ordenamento do Parque Natural do Sudoeste e Costa Vicentina, o autarca diz que o maior problema está na ideia de base: “Este plano não é de conservação da Natureza, é de saneamento do ICN, de modelação e planificação da economia, o ICN diz como deve ser feita a agricultura, o turismo, a actividade florestal, a pesca, o ICN percebe disso tudo!”, ironiza.
“É de tal modo estranho que as actividades económicas mais condicionadas, para além do turismo são a agricultura tradicional e a pesca tradicional enquanto que a agricultura intensiva, não há obstáculos de maior neste plano o que é perfeitamente estranho”, comenta.
Nos 92 artigos, ainda sujeitos a alterações, constam regras para todos os que pretendam efectuar actividades económicas, alterações nas habitações, ou até mesmo para tirar fotografias.
“Pedir parecer para tirar fotografia comercial, pedir parecer para os agricultores pastorearem o gado, pedir parecer para a realização de obras simples que não são licenciáveis nem carecem de comunicação às câmaras municipais, mas terem de ser comunicadas ao Parque, isto vai contra a própria lei no âmbito do Simplex”, critica Manuel Marreiros, que não percebe como pode o Ministério do Ambiente contrariar as suas próprias orientações em tão pouco tempo e sempre a desfavor das populações que residem nesta área protegida, impedindo o desenvolvimento turístico e económico.
Segundo a proposta em cima da mesa, o plano traça uma linha artificial de 2 kms a partir da linha do mar onde não pode haver empreendimentos turísticos, fazendo tábua rasa do próprio Plano Regional de Ordenamento do Território do Algarve (PROTAL), aprovado há cerca de um ano.
“Ainda há um ano foi aprovado o PROT-Algarve que define que não pode haver empreendimentos na faixa de 500 metros, mas podia haver na restante parte. Agora passado um ano já não vale o PROTAL? Este plano tem de cumprir o PROTAL!”, diz Manuel Marreiros, que apesar de já ter anunciado não se recandidatar à autarquia, promete não baixar os braços perante o que considera uma injustiça sem qualquer nexo.
“Um Parque Natural deve ser feito para servir os interesses do País e não para servir de espelho das ideias de duas ou três pessoas que vivem num apartamento qualquer na cidade de Lisboa. Não há estudos, não há nada e o ICN acaba por ter um poderio enorme, sendo uma entidade que não tem meios para funcionar”, conclui.
O novo Plano de Ordenamento do Parque Natural do Sudoeste e da Costa Vicentina irá substituir o regulamento actual que pode ser consultado aqui .
Fonte: Observatório do Algarve
Se isto vai para a frente, é que temos o caldo entornado!!
Já nada me espanta neste país!!!
Um abraço